Entidade lança a segunda fase da sua campanha de denúncias contra a mercantilização da educação brasileira
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) deu início à segunda parte da sua Campanha "Educação Não é Mercadoria". Com a expansão do processo de desnacionalização da educação e a abertura de capital de diversas Instituições privadas de ensino superior, o objetivo da campanha é potencializar as ações no combate à mercantilização da educação e reivindicar medidas concretas e imediatas por parte do Governo Federal para conter este processo.
A primeira peça publicitária da nova fase da campanha ressalta a arbitrariedade do processo que transforma a educação em uma mercadoria e que expande suas pretensões "comerciais", abrindo capital na Bolsa de Valores.
Para a Contee, o ensino superior é setor estratégico para o desenvolvimento nacional e não pode ser alvo da ingerência de especuladores estrangeiros, que atuam em nome da lucratividade, promovendo a precarização das condições de trabalho, o rebaixamento da qualidade do ensino e comprometendo o futuro do país.
A primeira peça publicitária da nova fase da campanha ressalta a arbitrariedade do processo que transforma a educação em uma mercadoria e que expande suas pretensões "comerciais", abrindo capital na Bolsa de Valores.
Para a Contee, o ensino superior é setor estratégico para o desenvolvimento nacional e não pode ser alvo da ingerência de especuladores estrangeiros, que atuam em nome da lucratividade, promovendo a precarização das condições de trabalho, o rebaixamento da qualidade do ensino e comprometendo o futuro do país.
A presidente da entidade, Madalena Guasco, informou que serão lançados ainda novos materiais e um vídeo conceitual para a campanha que conta com o apoio e a colaboração de sindicalistas, profissionais, estudantes e sociedade civil em geral. "Desta forma conseguiremos barrar as negociatas que ameaçam a soberania nacional e dar continuidade a luta pela valorização da educação como deve ser: um bem público, democrático e com qualidade garantida", disse.
fonte: www.une.org.br
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