Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, e entidades sindicais promoveram um grande ato público nesta terça-feira (19), com saída na Praça dos Martírios no centro de Maceió.
A manifestação, que faz parte do Movimento Social Contra a Criminalidade em Alagoas (MSCC), protestou contra a violência e a corrupção em Alagoas. O movimento foi agendado para o dia 19 porque coincidi com o primeiro dia de trabalho na ALE após o recesso parlamentar. Mas a mesa diretora da Assembléia antecipou o início dos trabalhos legislativos para a última sexta-feira (15).
O ato teve início com a concentração na Praça dos Martírios às 13h. Em seguida, os manifestantes percorreram as principais ruas da capital alagoana, seguindo em direção ao prédio da Assembléia Legislativa Estadual (ALE), passando, com falações, no Palácio República dos Palmares (Palácio de Cristal), no TJ, na sede da OAB/AL e na sede da Polícia Federal no Jaraguá.
O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e do MPU em Alagoas (Sindjus) solicitou aos presidentes do Tribunal Regional Eleitoral, do Tribunal Regional do Trabalho, da Justiça Federal, dos juizes titulares da varas federais e varas trabalhistas, aos procuradores-chefes do MPT e do MPF a liberação dos servidores desses órgãos para participar do grande ato público do Movimento Social contra a Criminalidade (MSCC).
No expediente circular, o coordenador Geral do Sindjus, Moraes Junior, destaca as ameaças contra a vida de um Juiz Federal e de um Procurador da República em Alagoas. “Uma tentativa vil de intimidar a ação desses órgãos no combate à criminalidade endêmica existente em nosso Estado”, revela.
O Sindjus ressalta que o Movimento Social Contra a Criminalidade em Alagoas também busca fortalecer as ações institucionais de combate ao crime organizado, em especial, às investigações que apuram o envolvimento de autoridades em crimes de pistolagem e o desvio de cerca de 280 milhões na Assembléia Legislativa.
Funcionários públicos, trabalhadores rurais sem-terra, sindicalistas, servidores em greve, políticos, representantes do Ministério Público, índios também fizeram parte do ato, que contou com a presença de aproximadamente quatro mil pessoas na manifestação. Na porta da Associação Comercial, parada final do protesto, dezenas de servidores da Casa realizam um ato público pela aprovação do Plano de Cargos e Salários, cuja comissão deverá ser constituída na sessão ordinária desta terça-feira, conforme antecipou o presidente da ALE, Antonio Albuquerque (DEM).
A manifestação, que faz parte do Movimento Social Contra a Criminalidade em Alagoas (MSCC), protestou contra a violência e a corrupção em Alagoas. O movimento foi agendado para o dia 19 porque coincidi com o primeiro dia de trabalho na ALE após o recesso parlamentar. Mas a mesa diretora da Assembléia antecipou o início dos trabalhos legislativos para a última sexta-feira (15).
O ato teve início com a concentração na Praça dos Martírios às 13h. Em seguida, os manifestantes percorreram as principais ruas da capital alagoana, seguindo em direção ao prédio da Assembléia Legislativa Estadual (ALE), passando, com falações, no Palácio República dos Palmares (Palácio de Cristal), no TJ, na sede da OAB/AL e na sede da Polícia Federal no Jaraguá.
O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e do MPU em Alagoas (Sindjus) solicitou aos presidentes do Tribunal Regional Eleitoral, do Tribunal Regional do Trabalho, da Justiça Federal, dos juizes titulares da varas federais e varas trabalhistas, aos procuradores-chefes do MPT e do MPF a liberação dos servidores desses órgãos para participar do grande ato público do Movimento Social contra a Criminalidade (MSCC).
No expediente circular, o coordenador Geral do Sindjus, Moraes Junior, destaca as ameaças contra a vida de um Juiz Federal e de um Procurador da República em Alagoas. “Uma tentativa vil de intimidar a ação desses órgãos no combate à criminalidade endêmica existente em nosso Estado”, revela.
O Sindjus ressalta que o Movimento Social Contra a Criminalidade em Alagoas também busca fortalecer as ações institucionais de combate ao crime organizado, em especial, às investigações que apuram o envolvimento de autoridades em crimes de pistolagem e o desvio de cerca de 280 milhões na Assembléia Legislativa.
Funcionários públicos, trabalhadores rurais sem-terra, sindicalistas, servidores em greve, políticos, representantes do Ministério Público, índios também fizeram parte do ato, que contou com a presença de aproximadamente quatro mil pessoas na manifestação. Na porta da Associação Comercial, parada final do protesto, dezenas de servidores da Casa realizam um ato público pela aprovação do Plano de Cargos e Salários, cuja comissão deverá ser constituída na sessão ordinária desta terça-feira, conforme antecipou o presidente da ALE, Antonio Albuquerque (DEM).
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