
Esta semana, vimos na mídia mais um descaso com o Ensino Superior Privado no Brasil; onde uma criança (João Victor Portellinha de Oliveira) de 8 anos de idade, que está cursando a 5ª série do ensino fundamental, conseguiu ser aprovada no vestibular da Unip de Goiânia no curso de direito. Além de o aluno ter feito as provas de múltipla escolha e a de redação no próprio prédio da instituição, o aluno aprovado conseguiu fazer a matrícula no curso.
Daí, nós perguntamos: Como um aluno de ensino fundamental conseguiu ser aprovado e, que é pior, conseguiu fazer a matrícula numa instituição de ensino superior; lavando em conta que, para ingressar no 3º grau de ensino, deve-se comprovar a conclusão do 2º grau.
Nestas Instituições, além do aluno poder fazer a inscrição via internet ou por telefone, ele ainda pode agendar a data e hora que vai fazer as provas de vestibular.
Nos últimos anos, o que estamos vendo na educação superior particular é nada mais que uma verdadeira mercantilização de diplomas. Ou seja, quem tem dinheiro, consegui ter um diploma de ensino superior, independente de seu grau de escolaridade ou de sua capacidade de obter um diploma.
O ensino superior privado vem mostrando que seus alunos estão cada vez mais ligados a comprar suas vagas e consequentemente sua “formação”; transformando assim, a educação superior em um verdadeiro mercado.
Estas instituições não vêm cumprindo o verdadeiro papel que uma IES deveria ter para com a sociedade, que de formar profissionais que consigam observar os principais problemas da sociedade e, pelo menos, apresentar respostas para que sejam solucionados. Ao invés disso, o que estas IES vêem fazendo é “formar” verdadeiros tecnólogos que não conseguem enxergar um palmo além do que se ver em sala de aula.
É bom deixar bem claro que não são todas as instituições particulares que praticam estes atos. No Brasil, cerca de 90% das instituições de ensino superior são privadas; logo, existem instituições que procuram ter um nível de educação que chegue ao ideal, que é o mínimo que elas porem fazer.
Daí, nós perguntamos: Como um aluno de ensino fundamental conseguiu ser aprovado e, que é pior, conseguiu fazer a matrícula numa instituição de ensino superior; lavando em conta que, para ingressar no 3º grau de ensino, deve-se comprovar a conclusão do 2º grau.
Nestas Instituições, além do aluno poder fazer a inscrição via internet ou por telefone, ele ainda pode agendar a data e hora que vai fazer as provas de vestibular.
Nos últimos anos, o que estamos vendo na educação superior particular é nada mais que uma verdadeira mercantilização de diplomas. Ou seja, quem tem dinheiro, consegui ter um diploma de ensino superior, independente de seu grau de escolaridade ou de sua capacidade de obter um diploma.
O ensino superior privado vem mostrando que seus alunos estão cada vez mais ligados a comprar suas vagas e consequentemente sua “formação”; transformando assim, a educação superior em um verdadeiro mercado.
Estas instituições não vêm cumprindo o verdadeiro papel que uma IES deveria ter para com a sociedade, que de formar profissionais que consigam observar os principais problemas da sociedade e, pelo menos, apresentar respostas para que sejam solucionados. Ao invés disso, o que estas IES vêem fazendo é “formar” verdadeiros tecnólogos que não conseguem enxergar um palmo além do que se ver em sala de aula.
É bom deixar bem claro que não são todas as instituições particulares que praticam estes atos. No Brasil, cerca de 90% das instituições de ensino superior são privadas; logo, existem instituições que procuram ter um nível de educação que chegue ao ideal, que é o mínimo que elas porem fazer.
Com isso, o que almejamos é que o governo federal, através do MEC, intensifique a fiscalização dos métodos de ensino nas Instituições de Ensino Superior privado; começando desde os processos ingresso dos estudantes nestas instituições.
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