Mais um que recebi por email.
É bom pra conhecer certas pessoas.
DEMOCRACIA?
O Prof. Afonso Marinho Espíndola Filho, membro do Grupo que se diz PARA DEMOCRATIZAR, que teve o Prof. Cícero Cerqueira Cavalcante Neto como Coordenador do grupo, entrou na Justiça Federal de Alagoas, através da Ação Ordinária No 2009.80.00.006061- 3, pedindo que o voto dos professores valha 70% e não 33,3% como previsto no edital da eleição para a Direção do CECA, quadriênio 2010-2014. Como o seu forte é ser sindicalista, deveria ser coerente com suas ações, não ser um desagregador e deixar de cooptar os estudantes para suas causas de ódio pessoal, sem motivo, impondo no CECA o terrorismo moral, quando deveria ser herdeiro das boas causas do movimento estudantil
O Prof. Afonso se diz democrático, mas só consegue realizar os seus desejos através da força, impondo medo às pessoas e não respeitando as decisões colegiadas e estatutárias. Quando é de seu interesse pessoal e/ou de seu grupo político até que aceita tais decisões, como aconteceu por três vezes, quando concorreu para o Cargo de Diretor do CECA na forma paritária, com 33,3% do percentual de votos válidos para cada categoria.
No pleito atual, ele e o Prof. Jorge Alberto Cavalcanti de Oliveira inscreveram uma chapa para o Cargo de Diretor do CECA que já sabiam que seria impugnada porque não são Doutores. Sua chapa (CHAPA LARANJA do Prof. Cícero) teve o objetivo único de tumultuar o processo eleitoral e FAZER O JOGO SUJO DA CAMPANHA, mas não teve êxito visto que a chapa liderada pelo Prof. Paulo Vanderlei Ferreira Lima não entrou no jogo deles, até porque o seu estilo é totalmente diferente (é acadêmico, ético, competente, experiente, justo e compromissado com as boas causas da UFAL e de Alagoas). Como sua chapa foi impugnada, entrou na Justiça Federal de Alagoas contra a paridade entre as três categorias (professores, técnicos administrativos e estudantes) para favorecer o seu grupo político, esquecendo-se que é sindicalista e que deveria defender o princípio democrático. Ganhou na Justiça Federal (70% para os PROFESSORES, 15% para os TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS e 15% para os ESTUDANTES), mas a Comunidade Acadêmica do CECA soube separar uma liderança intelectual de uma liderança por terrorismo moral. Porém, a atitude antidemocrática do Prof. Afonso abriu um precedente para questionamento do processo de escolha dos dirigentes de todas as Universidades Federais do país, inclusive os que ocorreram recentemente na UFAL.
A CHAPA 1 – Competência, Experiência, Compromisso e Ação, formada pelos professores Dr. Paulo Vanderlei Ferreira e Dr. Gaus Silvestre de Andrade Lima, Diretor e Vice-Diretor, respectivamente, foi a grande vitoriosa, com votação expressiva nas três categorias. Dos 415 votos válidos dos ESTUDANTES, teve 336 votos, que representou 80,96%; dos 78 votos válidos dos TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS, teve 73 votos, que representou 93,59%; e dos 57 votos válidos dos PROFESSORES, teve 39 votos, que representou 68,42%. O resultado final, respeitando a decisão judicial, foi 74,07%.
Estamos numa Academia Universitária e a UNIVERSIDADE NÃO ACEITA GOLPE!!!
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