
Deu no Alagoas Agora:
Duas tendas foram montadas na rua pra abrigar os professores. A pracinha localizada em frente à Educação também foi tomada pelos manifestantes e homens do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Alagoas (Bope) foram convocados para garantir a segurança do prédio.
Os professores contam com o apoio de pais e estudantes, que pela manhã participaram de uma grande passeata pelo Centro da Cidade manifestando solidariedade ao movimento.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), Girlene Lázaro, explicou que não existe nenhuma data prevista para o fim da greve da categoria. Segundo ela, na última reunião com os representantes do governo os porta-vozes disseram que o Estado não tem como atender nenhuma das reivindicações.
“Disseram que até 2008 qualquer tipo de negociação está inviabilizada e ainda tiveram a cara de pau de pedir que voltássemos ao trabalho”, desabafou a sindicalista.
Segundo Girlene Lázaro, os grevistas não vão desistir. “Queremos conversar com o próprio governador”, disse.
“Caso nenhuma proposta nos seja feita o governo estará anunciando o total desmanche da Educação.”
“Estamos em outubro e em algumas escolas ainda faltam professores. Tem alunos que ainda não tiveram aulas de determinadas disciplinas e o governo vem dizer que não pode investir em nada até o fim de 2008. ”O que eles querem para a juventude alagoana?”, pergunta-se a dirigente sindical.
Os professores da rede pública estadual de Alagoas, em greve há mais de 20 dias, estão neste momento com acampamento montado na Rua Barão de Alagoas, no Centro de Maceió. Eles protestam em frente à sede da Secretaria de Educação pelo que chamam de “descaso do governo” para com o caos vivido pela Educação no Estado. O trânsito está interrompido em toda a rua.
Duas tendas foram montadas na rua pra abrigar os professores. A pracinha localizada em frente à Educação também foi tomada pelos manifestantes e homens do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Alagoas (Bope) foram convocados para garantir a segurança do prédio.
Os professores contam com o apoio de pais e estudantes, que pela manhã participaram de uma grande passeata pelo Centro da Cidade manifestando solidariedade ao movimento.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), Girlene Lázaro, explicou que não existe nenhuma data prevista para o fim da greve da categoria. Segundo ela, na última reunião com os representantes do governo os porta-vozes disseram que o Estado não tem como atender nenhuma das reivindicações.
“Disseram que até 2008 qualquer tipo de negociação está inviabilizada e ainda tiveram a cara de pau de pedir que voltássemos ao trabalho”, desabafou a sindicalista.
Segundo Girlene Lázaro, os grevistas não vão desistir. “Queremos conversar com o próprio governador”, disse.
“Caso nenhuma proposta nos seja feita o governo estará anunciando o total desmanche da Educação.”
“Estamos em outubro e em algumas escolas ainda faltam professores. Tem alunos que ainda não tiveram aulas de determinadas disciplinas e o governo vem dizer que não pode investir em nada até o fim de 2008. ”O que eles querem para a juventude alagoana?”, pergunta-se a dirigente sindical.
Nenhum comentário:
Postar um comentário